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Cultura organizacional: o que é, tipos e importância

nov. 02, 2020

Cultura organizacional é aquela entidade invisível, mas que se faz perceber rapidamente ao entrar em uma empresa.


Ela nos diz muito sobre como um negócio cresce e prospera.

Embora não explique tudo, ajuda bastante a entender de que forma, por exemplo, uma Apple vira uma Apple.


Mas o que significa adotar ou mudar uma cultura em uma empresa? Quais benefícios traz e como fazer para implantar?


Neste texto, vamos buscar respostas para essas e outras questões.


Siga em frente e boa leitura!


O QUE É A CULTURA ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA?



No filme Fábrica de Loucuras (1986), o diretor Ron Howard conta a história de uma fábrica de carros americana prestes a ser fechada pelos seus compradores japoneses.


Estrelado por Michael Keaton no papel de Hunt Stevenson, essa comédia é um ótimo exemplo de como o choque de culturas pode gerar tanto problemas quanto soluções.


Sem querer dar spoilers, basta dizer que, na produção, o personagem de Keaton vê como única saída para evitar o fim da fábrica (e dos empregos) negociar diretamente com os japoneses no Japão.


A partir de então, uma série de acontecimentos vão mostrando como duas culturas de trabalho totalmente diferentes vão se moldando uma à outra.


Afinal, para os japoneses, trabalhar em uma empresa não é apenas questão de sobrevivência, já que eles são pautados por rígidos códigos de honra.


Nesse ponto, são diferentes dos americanos, cuja cultura de uma organização é mais pragmática e voltada exclusivamente aos resultados.


Em resumo, isso é cultura organizacional: o conjunto de valores, crenças, histórias de superação, mitos e heróis que, juntos, formam a identidade de uma empresa.


Se você tem um negócio, ele tem uma identidade. Ou deverá ter, levando em conta elementos como os que citamos na sequência.


ELEMENTOS DA CULTURA ORGANIZACIONAL


Não existe apenas uma definição de cultura para uma empresa.


Diversos autores já exploraram o tema, cada um com uma contribuição distinta para a sua compreensão.

Seja como for, seguimos a corrente de pensamento pela qual a cultura de uma organização pode ser identificada por meio de quatro principais elementos:


  • Mitos, lendas e histórias: as narrativas de pessoas que ajudaram a fundar uma empresa quando tudo estava contra e de empregados que se destacaram em suas funções
  • Rituais: uma startup de tecnologia celebra feitos de modo diferente de uma fábrica e também em relação a uma startup de outro estado ou cidade
  • Crenças e valores: uma empresa que procura máxima eficiência tem valores distintos de uma que busca a sustentabilidade em primeiro lugar, embora seja possível trabalhar com um mix de valores
  • Heroínas e heróis: diz respeito ao que uma pessoa precisa para se destacar e se tornar um herói ou uma heroína dentro de certa empresa.


COMO É FORMADA A CULTURA ORGANIZACIONAL?


COMO É FORMADA A CULTURA ORGANIZACIONAL?


Considerando os fatores descritos no tópico anterior, fica claro que uma cultura só se forma com o passar do tempo.


Ou seja, conforme os meses e anos avançam, ganham força os fatos que vão virar histórias, que podem se tornar lendas e, desse modo, serem incorporadas como elementos culturais.


Por outro lado, um negócio já pode nascer pautado em valores bastante claros, sendo eles transmitidos interna e externamente desde as suas primeiras ações.


Não existe um único processo de construção, portanto – o que significa dizer que você pode começar agora mesmo a moldar uma cultura com a cara da sua empresa.


ENTENDA A IMPORTÂNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL


Uma cultura voltada à inovação é sempre desejável para empresas que trabalham com tecnologia, por exemplo.


Por outro lado, para órgãos públicos ou militares, o mais adequado é cultuar a hierarquia, a disciplina e a organização.


O fato é que, sem cultura, uma empresa pública ou privada não tem uma “cara” e, assim, terá dificuldades em atrair pessoas e, ainda pior, de motivá-las e engajá-las com suas metas.


QUAL É O OBJETIVO DA CULTURA ORGANIZACIONAL?


Com tudo o que vimos até aqui, fica a ideia de que a cultura de uma empresa serve para inspirar pessoas sobre seus valores e, ainda, mostrá-los ao mercado.


Porém, graças ao avanço da tecnologia e das próprias relações de trabalho, hoje, seus objetivos vão muito além.


Você talvez já tenha ouvido falar sobre o conceito de People Analytics, um processo que compreende a coleta e a análise de dados com foco na gestão de pessoas em empresas.


Ações como acompanhamento de desempenho, compilação de pesquisas de clima e de cultura organizacional fazem parte do seu escopo.


A cultura de um negócio, portanto, está diretamente relacionada aos resultados que ele alcança, já que isso acontece graças ao seus recursos humanos.


Quando há alinhamento entre time e empresa, o sucesso é uma consequência natural.


Quer uma dica? Para fazer a coleta, análise e comparação de dados em seus processos de seleção e treinamento, conte sempre com as soluções da FiveActs, como o Tableau.


Com ele, seu departamento de RH pode usar os dados dos funcionários e, a partir deles, os gestores são capazes de avaliar o desempenho e a evolução de cada um.


Não é uma ótima ideia para consolidar ou melhorar a cultura em sua empresa?


Aproveite para experimentar de graça!


OS 4 TIPOS DE CULTURA ORGANIZACIONAL


OS 4 TIPOS DE CULTURA ORGANIZACIONAL


Em geral, a cultura organizacional das empresas se enquadra em quatro tipos básicos:


1. PESSOAS


Empresas onde prevalece a cultura de pessoas se caracterizam pela gestão horizontal, na qual todos são estimulados a dar feedbacks e a participar das decisões.


2. PODER


Já no modelo de cultura de poder, as decisões são normalmente centralizadas na figura do chefe/supervisor, restando pouca autonomia para os subordinados.


3. TAREFAS


Em uma empresa onde a cultura de tarefas é predominante, o que vale são os resultados e os projetos entregues.


Essa modalidade é típica de negócios do ramo de tecnologia em geral.


4. PAPÉIS


Por sua vez, a cultura de papéis é a menos valorizada, porque, nela, o que vale apenas é a função desempenhada e nada mais.


Tudo gira em torno da hierarquia e o espaço para a criação é mínimo ou inexistente.


EXEMPLOS DE CULTURA ORGANIZACIONAL EM 3 EMPRESAS DE SUCESSO


Quer ver alguns bons exemplos para se inspirar e, quem sabe, agregar novos valores à cultura da sua empresa no futuro? 


Confira!


1. STARBUCKS


Se a meta é desenvolver uma cultura mais verde e voltada ao meio ambiente, então, a Starbucks pode ser seu melhor exemplo.


Além de promover ações que evidenciam sua postura sustentável, ela coloca até mesmo os lucros a serviço do meio ambiente, concedendo descontos para quem reutiliza copos, entre outras iniciativas.


2. GOOGLE


Já é relativamente conhecido o clima “festivo” no qual os funcionários do Google trabalham.

Viagens, jogos no local de trabalho e festas são alguns dos mimos que fazem parte da cultura do maior motor de busca web já conhecido.


3. MAGAZINE LUIZA


No Brasil, um caso de sucesso de cultura empresarial bem desenvolvida é a rede de lojas Magazine Luiza.

Ela está tão antenada às questões sociais e contemporâneas que, recentemente, abriu até um processo seletivo exclusivo para pessoas negras.


CONCLUSÃO


Neste conteúdo, você conheceu mais sobre o conceito de cultura organizacional, sua importância e as contribuições da tecnologia.


As soluções analíticas da FiveActs podem ajudar sua organização a criar uma nova cara ou, se preferir, consolidar a sua imagem por meio de BIanalytics e machine learning.


Faça contato e descubra o que podemos fazer para ajudar seu negócio a prosperar e construir uma cultura vencedora.


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Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel fundamental na transformação digital das organizações, impulsionando inovações que agregam valor e promovem a segurança. Neste cenário, a tecnologia traz a todo momento inovações que têm o potencial de transformar profundamente as operações e os resultados das empresas. Considerando as previsões do Gartner sobre as 10 principais tendências tecnológicas estratégicas para os próximos anos, fica evidente que o sucesso futuro dependerá da capacidade das organizações de se adaptarem e aproveitarem essas mudanças em seu benefício. O Gartner também traz 3 grandes considerações que devem ser feitas para alcançar o sucesso em meio a essas tendências. Confira: 1. Proteção do investimento À medida que as empresas adotam novas tecnologias, é fundamental garantir que elas sejam implementadas de forma a manter e maximizar seus benefícios a longo prazo. Isso inclui a gestão cuidadosa da confiança, risco e segurança da inteligência artificial, a adoção de práticas de gestão contínua de exposição a ameaças e a utilização de plataformas na nuvem específicas para o setor, entre outras medidas. Deste modo, é necessário ter cautela e incluir investimentos em medidas protetivas ao calcular o retorno sobre o investimento percebido. 2. Ascensão dos desenvolvedores Capacitar o pessoal e os desenvolvedores com a tecnologia certa é essencial para impulsionar a inovação e a produtividade. Isso inclui o desenvolvimento de plataformas internas de autoatendimento, a adoção de tecnologias de inteligência artificial para melhorar o desenvolvimento de aplicativos e o aproveitamento de plataformas do setor na nuvem. É fundamental trabalhar em estreita colaboração com as partes interessadas do negócio para determinar o escopo e a capacidade dessas soluções. 3. Fornecer valor contínuo Esse fator é essencial para manter a relevância e o sucesso no mercado. Isso requer um compromisso com um ciclo de refinamento e aceleração da otimização do valor, juntamente com a excelência operacional. Isso inclui o desenvolvimento de aplicativos inteligentes, a exploração das oportunidades apresentadas pelos clientes-máquina e o investimento em uma força de trabalho conectada aumentada. É crucial fazer ajustes contínuos para atender à demanda dos clientes internos e externos, garantindo, ao mesmo tempo, o acesso controlado para alterar rapidamente as ferramentas digitais. Em suma, as organizações que conseguirem construir e proteger sua infraestrutura tecnológica enquanto agregam valor a suas operações estarão bem posicionadas para prosperar na era digital em constante evolução. É hora de abraçar essas tendências e transformar os desafios em oportunidades. Confira agora as 10 tendências tecnológicas estratégicas, identificadas pelo Gartner, que moldarão o cenário empresarial nos próximos anos. Vamos explorar cada uma delas: 1. Gestão da confiança, risco e segurança da IA (AI TRiSM) A gestão da confiança, risco e segurança da IA é uma preocupação crescente para as organizações que buscam integrar a inteligência artificial em seus processos. Os controles AI TRiSM são fundamentais para garantir a governança adequada dos modelos de IA, assegurando sua confiabilidade, imparcialidade, segurança e transparência. Ao aplicar esses controles de forma ativa, as empresas podem melhorar a precisão das decisões baseadas em IA e eliminar informações falhas e ilegítimas. Isso não apenas fortalece a confiança nas soluções de IA, mas também promove uma cultura de governança e responsabilidade no uso dessas tecnologias. 2. Gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) A gestão contínua de exposição a ameaças é uma abordagem proativa e sistemática para lidar com os desafios cada vez mais complexos da segurança cibernética. Ao alinhar as prioridades de segurança com projetos comerciais específicos e vetores de ameaças críticos, as organizações podem reduzir significativamente o risco de violações de segurança. A integração do CTEM aos programas de conscientização e gestão de riscos é essencial para fornecer um foco relacionável liderado pelos negócios e uma priorização eficaz de mitigação de exposição. Além disso, a adoção de tecnologias de validação de segurança cibernética pode melhorar os fluxos de trabalho de priorização existentes e aumentar a prontidão da segurança cibernética. 3. Tecnologia sustentável A tecnologia sustentável desempenha um papel crucial na promoção da responsabilidade ambiental e social das organizações. Ao adotar soluções digitais que habilitam resultados ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas podem contribuir para o equilíbrio ecológico de longo prazo e para o bem-estar da sociedade. A vinculação da remuneração dos diretores de tecnologia ao impacto tecnológico sustentável até 2027 reflete o crescente reconhecimento da importância dessas iniciativas. Ao selecionar e implementar tecnologias que impulsionam a sustentabilidade em seus setores, as empresas podem não apenas reduzir seu impacto ambiental, mas também fortalecer sua reputação e criar valor a longo prazo para todas as partes interessadas. 4. Engenharia de plataforma A engenharia de plataforma é uma disciplina essencial para construir e operar plataformas internas de autoatendimento que suportam as necessidades dos usuários de forma eficiente e escalável. Ao estabelecer equipes de plataforma como provedores internos de serviços reutilizáveis, as organizações podem otimizar a experiência do desenvolvedor, acelerar a entrega de valor comercial e melhorar a retenção de talentos. A abordagem de tratar a plataforma como um produto, combinada com uma cultura de gestão de produtos colaborativa, permite que as empresas identifiquem e priorizem as capacidades técnicas mais úteis para seus usuários finais, garantindo assim a relevância e eficácia contínuas da plataforma. 5. Desenvolvimento aumentado com IA O desenvolvimento aumentado com IA está revolucionando a forma como os engenheiros de software criam, testam e entregam aplicativos. Ao integrar tecnologias de IA em seus fluxos de trabalho de desenvolvimento, as empresas podem aumentar a produtividade de seus engenheiros e acelerar a inovação. A previsão de que, até 2028, 75% dos engenheiros de software usarão assistentes de codificação de IA destaca o potencial transformador dessas ferramentas. Estabelecer uma equipe de engenheiros seniores para avaliar e implementar essas ferramentas é essencial para garantir uma transição suave e maximizar os benefícios para a organização. 6. Plataformas do setor na nuvem As plataformas do setor na nuvem oferecem uma abordagem personalizada para atender às necessidades específicas de cada setor. Ao combinar serviços de software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) e infraestrutura como serviço (IaaS) em uma oferta de produto completa, as empresas podem obter adaptabilidade e agilidade para responder à rápida disrupção em seus setores. A previsão é de que mais de 50% das empresas utilizarão plataformas do setor na nuvem até 2027 destaca a crescente aceitação e adoção dessas soluções. Ao complementar o portfólio existente de aplicativos com plataformas do setor na nuvem, as empresas podem acelerar suas iniciativas de negócios e obter uma vantagem competitiva significativa. 7. Aplicativos inteligentes Os aplicativos inteligentes estão se tornando cada vez mais prevalentes, impulsionados pelo poder da inteligência artificial e pela disponibilidade de dados conectados. Ao integrar IA e diversos dados em aplicativos para consumidores ou empresas, as empresas podem automatizar tarefas, personalizar experiências e obter insights valiosos em tempo real. A previsão de que 30% dos novos aplicativos utilizarão IA para impulsionar interfaces de usuários adaptativas destaca o potencial transformador dessas tecnologias. Estabelecer um centro de excelência para capturar, explicar e monitorar a inteligência como um recurso é fundamental para garantir o sucesso e a eficácia desses aplicativos. 8. IA generativa democratizada A democratização da inteligência artificial generativa está redefinindo a forma como as empresas competem e operam. Com mais de 80% das empresas previstas para usar interfaces de programação de aplicativos de IA generativa até 2026, essa tendência está se tornando uma realidade cada vez mais presente. Ao democratizar o acesso a essas ferramentas, as empresas podem automatizar tarefas, aumentar a produtividade e criar novas oportunidades de crescimento. No entanto, é crucial implementar uma abordagem de gestão de mudanças eficaz para garantir que os funcionários estejam preparados e capacitados para usar essas ferramentas com segurança e confiança. 9. Força de trabalho conectada aumentada A força de trabalho conectada aumentada visa otimizar o valor entregue pela equipe humana, aproveitando tecnologias inteligentes, análise da força de trabalho e desenvolvimento de habilidades. Com 25% dos diretores de tecnologia da informação previstos para utilizar iniciativas de força de trabalho conectada aumentada até 2027, essa abordagem está se tornando uma prioridade para muitas organizações. Ao priorizar o tempo de aquisição de competência e desenvolver experiências do funcionário aumentadas com tecnologia inteligente, as empresas podem acelerar o desenvolvimento de talentos e obter uma vantagem competitiva significativa. 10. Clientes-máquina O Gartner traz os clientes-máquina como atores econômicos não humanos que compram bens e serviços em troca de pagamento, para atender às necessidades de outras máquinas, sistemas ou até mesmo de seres humanos. Esse é um conceito emergente na economia impulsionada pela Internet das Coisas (IoT) e pela crescente inteligência das máquinas conectadas. Um exemplo deste cenário seria uma fábrica inteligente onde máquinas autônomas estão conectadas à internet e têm a capacidade de tomar decisões de compra com base em dados de estoque, demanda do mercado, e outras variáveis. Essas máquinas podem então comprar materiais, peças de reposição ou, até mesmo, serviços de manutenção de outras máquinas ou fornecedores externos sem intervenção humana direta. Nesse contexto, as máquinas que fazem as compras são os "clientes-máquina". Os clientes-máquina representam uma mudança fundamental na forma como as empresas interagem com os consumidores. Com a previsão de que 20% das lojas digitais legíveis por humanos (isto é, pensadas para tornar a experiência com o site mais fácil e intuitiva para as pessoas) serão obsoletas até 2028, as empresas precisam se preparar para essa nova realidade. Essa ideia está ganhando relevância à medida que avançamos para uma era onde a automação e a inteligência artificial desempenham papéis cada vez mais importantes na tomada de decisões econômicas e comerciais. Ao criar equipes de análise dedicadas aos clientes-máquina e desenvolver cenários que explorem as oportunidades de mercado, as empresas podem se posicionar para capitalizar essa tendência emergente. Arquitetar as fontes de dados e plataformas necessárias para atender a esses clientes é fundamental para garantir uma transição suave para esse novo paradigma de consumo. Em resumo, essas tendências tecnológicas estratégicas estão moldando o futuro dos negócios, promovendo inovação, segurança e sustentabilidade. À medida que as organizações buscam se adaptar a um cenário em constante evolução, é essencial estar atento a essas tendências e incorporá-las de forma eficaz em suas estratégias de negócios. Fonte: https://emt.gartnerweb.com/ngw/globalassets/intl-br/information-technology/documents/principais-tendencias-tecnologicas-2024-ebook.pdf?_gl=1*xjgpjk*_ga*MTYwMjE1ODEzOS4xNzEwNTE0ODc0*_ga_R1W5CE5FEV*MTcxMDg3OTkxOC4zLjEuMTcxMDg4MDE0My4zOC4wLjA .
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