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SGBD: o que é, como funciona e principais vantagens

mai. 25, 2023

 Você sabe o que é SGBD? Já podemos adiantar que a sigla tem tudo a ver com a coleta e o uso de informações que qualificam a tomada de decisão em empresas.


No contexto dos negócios que trabalham com tecnologia ou que dependem dela, o Sistema Gerenciador de Banco de Dados surge como um recurso dos mais importantes.


Quer saber por quê? É justamente o que você vai conferir a partir de agora.


Veja neste conteúdo como a sua empresa se beneficia quando conta com um sistema para controlar dados em suas rotinas.


Leia também:




O QUE É SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS (SGBD)?


SGBD é a sigla para Sistema Gerenciador de Banco de Dados – em inglês, Data Base Management System.


Por meio desse recurso, operacionalizado na forma de software, sua empresa se habilita a realizar uma série de tarefas e atividades, tomando seus dados como referência.


É, como o nome indica, um sistema de apoio à gestão de dados, algo cada vez mais presente em empresas de todos os portes e segmentos.



PARA QUE SERVE E COMO FUNCIONA UM SGBD?


Todo programa opera a partir de dados, certo?


Seja um formulário para cadastro, consulta ou uma plataforma de gestão, todas essas soluções só são úteis quando capazes de gravar e relacionar informações.


Essa é a base pela qual funciona um SGBD, que serve, ainda, para realizar uma série de funções.


Veja algumas delas a seguir.



CRIAR RELAÇÕES ENTRE TABELAS


Por um sistema de gestão apropriado, é possível criar relações entre tabelas e, assim, obter informações relevantes ou que orientem uma decisão.


Seria o caso, por exemplo, de uma loja que quisesse comparar os resultados das vendas entre dois meses consecutivos a partir dos registros comerciais em seus bancos de dados.



ELIMINAR E COPIAR ARQUIVOS


Quem lida com dados está o tempo todo tendo que atualizá-los.


Dessa forma, o SGBD vem a ser a solução quando se faz necessário deletar arquivos duplicados ou que já não servem mais aos propósitos originais.



ALTERAR A ESTRUTURA DE CAMPOS


Formulários também estão sujeitos a alterações em seus campos.


Dependendo do contexto, possivelmente chegará o momento de incluir ou excluir alguma das suas linhas.



EFETUAR CONSULTAS EM TABELAS


Quando se faz uma pesquisa dentro de um software, aplicativo ou plataforma, é por meio do sistema de gestão de dados que o arquivo ou resultado esperado é encontrado.


Ou seja, é como se o SGBD fosse uma espécie de “mini Google” a serviço de pessoas e empresas.



CRIAR E GERIR USUÁRIOS


Imagine que a sua equipe de colaboradores cresceu e conta agora com dois novos talentos.


Será pelo SGBD que você poderá cadastrá-los como usuários em seu ERP ou software de uso diário.



IMPORTAR E EXPORTAR DADOS


Outra função que depende do SGBD é a importação e exportação de dados a partir de arquivos como planilhas e documentos.


A forma de se fazer isso varia, mas, em todos os casos, será necessário um sistema adequado para esse tipo de operação.




QUAIS SÃO OS TIPOS DE SGBD?


Um sistema para gerir bancos de dados pode ser formatado de diferentes maneiras, dependendo dos objetivos e dos próprios dados a serem manipulados.


Destacamos a seguir cinco delas:


  1. Relacionais (SQL): cuja função é conectar dados de origens diferentes.

  2. Não relacionais (NoSQL): a diferença em relação aos bancos SQL é que, aqui, a estrutura de dados não tem que ser previamente definida.

  3. Hierárquico: formato mais antigo, no qual os dados se organizam em uma disposição piramidal, onde dados “filhos” são ligados a dados “pai”.

  4. De rede: nele, cada “filho” pode ter mais de um “pai” e a estrutura dos dados se assemelha mais a uma teia de aranha do que a uma pirâmide.

  5. Orientado a objetos: modelo mais avançado em que diferentes formatos de dados se mesclam, sendo, por isso, mais caro de se implementar.

VEJA AS 4 PRINCIPAIS VANTAGENS DO SGBD


As funções do SGBD já nos dão pistas de que ele é indispensável e, por isso, sua utilização traz consigo diversas vantagens operacionais e estratégicas.


Ou seja, para empresas que são usuárias de softwares, não importa para qual finalidade, ter um sistema adequado para tratar dos dados é imprescindível.


Confira na sequência os benefícios que você agrega ao contar com essa solução.



1. MENOS ESFORÇO HUMANO


Talvez a principal finalidade de um sistema para controle de dados seja o de operacionalizar tarefas trabalhosas demais para serem feitas sem automação.


Seria como substituir a busca manual por um livro em uma biblioteca, dando lugar a um algoritmo do Google, capaz de localizar um arquivo em milissegundos.



2. CUSTOMIZAÇÃO


Há softwares desse tipo que, por terem código aberto, permitem que suas funções sejam customizadas, atendendo a necessidades mais específicas.


Portanto, essa é mais uma vantagem de um SGBD que pode ser colocada na balança a seu favor.



3. EVITA REDUNDÂNCIAS


Quando se lida com dados, é normal que haja a chamada redundância, quando dados idênticos (ou muito parecidos) acabam sendo armazenados.


Com um SGBD, é possível detectá-los para proceder a limpeza e os ajustes no banco de dados.



4. FACILIDADES NO COMPARTILHAMENTO DE DADOS


Em empresas de pequeno porte, o compartilhamento de informação não chega a ser um problema, já que são poucos usuários em seus sistemas.


Mas, quando se trata de organizações maiores, com 100 funcionários ou mais, a questão exige um tratamento mais adequado.


Nesse caso, um SGBD é o recurso que vai garantir que todas as pessoas, não importa quantas sejam, tenham acesso aos arquivos.


Assim, elas podem compartilhá-los conforme suas respectivas credenciais.



O PAPEL DA TECNOLOGIA NO TRATAMENTO DE DADOS


Para gerar resultados, os dados precisam ser coletados em massa, conforme o princípio de Big Data.

No contexto de Big Data, o SGBD é usado para armazenar e gerenciar grandes volumes de dados estruturados e não estruturados. O SGBD pode ser usado em conjunto com outras tecnologias, como o Hadoop, para processar grandes quantidades de dados de forma escalável e distribuída.

Um SGBD bem projetado para big data pode ajudar a garantir que os dados estejam disponíveis quando necessário e que possam ser acessados de forma rápida e eficiente.


+Leia mais: Big Data: Quais são as novas tendências


Para gerar resultados, os dados precisam ser coletados em massa, conforme o princípio de Big Data. 


Por outro lado, não basta apenas acumulá-los, mas, acima de tudo, tratá-los para que deem respostas efetivas. 


Essa é uma tarefa que só pode ser feita com as tecnologias adequadas, dentre as quais o SGBD é uma das principais.


Na jornada de dados, por exemplo, o SGBD é usado para armazenar e gerenciar os dados em cada etapa da jornada, desde a coleta de dados até a análise de dados.


O SGBD pode ser usado para armazenar dados em uma variedade de formatos, desde dados estruturados até dados não estruturados.

Um SGBD bem projetado para uma jornada de dados pode ajudar a garantir que os dados estejam disponíveis quando necessário e que possam ser acessados ​​de forma rápida e confiável.


+Leia mais no nosso artigo sobre Jornada de dados


Ferramentas empregadas na análise e tratamento de dados existem em bom número no mercado.


TableauAlteryx e DataRobot são exemplos de soluções analíticas que a FiveActs oferece.


E se você não se sente seguro para tomar essa decisão ou para implementar o recurso no seu projeto, pode contar com nosso serviço de consultoria e treinamento – visite o site para saber mais.


QUEM PRECISA DE UM SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS?


Na verdade, não só empresas como pessoas físicas em geral precisam de um sistema que permita controlar e garantir acesso aos dados quando for necessário.


Existem diversos deles no mercado, cada um com funções diferentes e orientados, em certos casos, para perfis de negócios distintos.


Alguns inclusive têm código aberto, o que é uma vantagem a se considerar quando são necessárias soluções mais específicas.



SGBD GRATUITO VALE A PENA?


Como todo SaaS (software como serviço), um SGBD mais completo demanda custos


Então, as versões gratuitas só são indicadas para empresas que trabalham com volumes de dados menores ou que não precisem de recursos mais avançados em termos de linguagem de programação.



CONCLUSÃO


Seja qual for o seu SGBD, uma coisa é certa: quando se opera a partir de dados, é necessário não só geri-los como tratá-los para obter insights.


Para isso, conte com as soluções analíticas da FiveActs, com destaque para o Tableaurecurso de BI líder de mercado, e o Alteryx, ferramenta para data blending.


Que tal aproveitar para pedir agora mesmo o seu teste da versão completa do Tableau sem custos? Experimente!


E se precisar de suporte para a utilização das ferramentas no seu dia a dia, é só fazer contato com a gente para conhecer nossos serviços de consultoria, treinamento e implementação de tecnologias.

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Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem desempenhado um papel fundamental na transformação digital das organizações, impulsionando inovações que agregam valor e promovem a segurança. Neste cenário, a tecnologia traz a todo momento inovações que têm o potencial de transformar profundamente as operações e os resultados das empresas. Considerando as previsões do Gartner sobre as 10 principais tendências tecnológicas estratégicas para os próximos anos, fica evidente que o sucesso futuro dependerá da capacidade das organizações de se adaptarem e aproveitarem essas mudanças em seu benefício. O Gartner também traz 3 grandes considerações que devem ser feitas para alcançar o sucesso em meio a essas tendências. Confira: 1. Proteção do investimento À medida que as empresas adotam novas tecnologias, é fundamental garantir que elas sejam implementadas de forma a manter e maximizar seus benefícios a longo prazo. Isso inclui a gestão cuidadosa da confiança, risco e segurança da inteligência artificial, a adoção de práticas de gestão contínua de exposição a ameaças e a utilização de plataformas na nuvem específicas para o setor, entre outras medidas. Deste modo, é necessário ter cautela e incluir investimentos em medidas protetivas ao calcular o retorno sobre o investimento percebido. 2. Ascensão dos desenvolvedores Capacitar o pessoal e os desenvolvedores com a tecnologia certa é essencial para impulsionar a inovação e a produtividade. Isso inclui o desenvolvimento de plataformas internas de autoatendimento, a adoção de tecnologias de inteligência artificial para melhorar o desenvolvimento de aplicativos e o aproveitamento de plataformas do setor na nuvem. É fundamental trabalhar em estreita colaboração com as partes interessadas do negócio para determinar o escopo e a capacidade dessas soluções. 3. Fornecer valor contínuo Esse fator é essencial para manter a relevância e o sucesso no mercado. Isso requer um compromisso com um ciclo de refinamento e aceleração da otimização do valor, juntamente com a excelência operacional. Isso inclui o desenvolvimento de aplicativos inteligentes, a exploração das oportunidades apresentadas pelos clientes-máquina e o investimento em uma força de trabalho conectada aumentada. É crucial fazer ajustes contínuos para atender à demanda dos clientes internos e externos, garantindo, ao mesmo tempo, o acesso controlado para alterar rapidamente as ferramentas digitais. Em suma, as organizações que conseguirem construir e proteger sua infraestrutura tecnológica enquanto agregam valor a suas operações estarão bem posicionadas para prosperar na era digital em constante evolução. É hora de abraçar essas tendências e transformar os desafios em oportunidades. Confira agora as 10 tendências tecnológicas estratégicas, identificadas pelo Gartner, que moldarão o cenário empresarial nos próximos anos. Vamos explorar cada uma delas: 1. Gestão da confiança, risco e segurança da IA (AI TRiSM) A gestão da confiança, risco e segurança da IA é uma preocupação crescente para as organizações que buscam integrar a inteligência artificial em seus processos. Os controles AI TRiSM são fundamentais para garantir a governança adequada dos modelos de IA, assegurando sua confiabilidade, imparcialidade, segurança e transparência. Ao aplicar esses controles de forma ativa, as empresas podem melhorar a precisão das decisões baseadas em IA e eliminar informações falhas e ilegítimas. Isso não apenas fortalece a confiança nas soluções de IA, mas também promove uma cultura de governança e responsabilidade no uso dessas tecnologias. 2. Gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) A gestão contínua de exposição a ameaças é uma abordagem proativa e sistemática para lidar com os desafios cada vez mais complexos da segurança cibernética. Ao alinhar as prioridades de segurança com projetos comerciais específicos e vetores de ameaças críticos, as organizações podem reduzir significativamente o risco de violações de segurança. A integração do CTEM aos programas de conscientização e gestão de riscos é essencial para fornecer um foco relacionável liderado pelos negócios e uma priorização eficaz de mitigação de exposição. Além disso, a adoção de tecnologias de validação de segurança cibernética pode melhorar os fluxos de trabalho de priorização existentes e aumentar a prontidão da segurança cibernética. 3. Tecnologia sustentável A tecnologia sustentável desempenha um papel crucial na promoção da responsabilidade ambiental e social das organizações. Ao adotar soluções digitais que habilitam resultados ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas podem contribuir para o equilíbrio ecológico de longo prazo e para o bem-estar da sociedade. A vinculação da remuneração dos diretores de tecnologia ao impacto tecnológico sustentável até 2027 reflete o crescente reconhecimento da importância dessas iniciativas. Ao selecionar e implementar tecnologias que impulsionam a sustentabilidade em seus setores, as empresas podem não apenas reduzir seu impacto ambiental, mas também fortalecer sua reputação e criar valor a longo prazo para todas as partes interessadas. 4. Engenharia de plataforma A engenharia de plataforma é uma disciplina essencial para construir e operar plataformas internas de autoatendimento que suportam as necessidades dos usuários de forma eficiente e escalável. Ao estabelecer equipes de plataforma como provedores internos de serviços reutilizáveis, as organizações podem otimizar a experiência do desenvolvedor, acelerar a entrega de valor comercial e melhorar a retenção de talentos. A abordagem de tratar a plataforma como um produto, combinada com uma cultura de gestão de produtos colaborativa, permite que as empresas identifiquem e priorizem as capacidades técnicas mais úteis para seus usuários finais, garantindo assim a relevância e eficácia contínuas da plataforma. 5. Desenvolvimento aumentado com IA O desenvolvimento aumentado com IA está revolucionando a forma como os engenheiros de software criam, testam e entregam aplicativos. Ao integrar tecnologias de IA em seus fluxos de trabalho de desenvolvimento, as empresas podem aumentar a produtividade de seus engenheiros e acelerar a inovação. A previsão de que, até 2028, 75% dos engenheiros de software usarão assistentes de codificação de IA destaca o potencial transformador dessas ferramentas. Estabelecer uma equipe de engenheiros seniores para avaliar e implementar essas ferramentas é essencial para garantir uma transição suave e maximizar os benefícios para a organização. 6. Plataformas do setor na nuvem As plataformas do setor na nuvem oferecem uma abordagem personalizada para atender às necessidades específicas de cada setor. Ao combinar serviços de software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) e infraestrutura como serviço (IaaS) em uma oferta de produto completa, as empresas podem obter adaptabilidade e agilidade para responder à rápida disrupção em seus setores. A previsão é de que mais de 50% das empresas utilizarão plataformas do setor na nuvem até 2027 destaca a crescente aceitação e adoção dessas soluções. Ao complementar o portfólio existente de aplicativos com plataformas do setor na nuvem, as empresas podem acelerar suas iniciativas de negócios e obter uma vantagem competitiva significativa. 7. Aplicativos inteligentes Os aplicativos inteligentes estão se tornando cada vez mais prevalentes, impulsionados pelo poder da inteligência artificial e pela disponibilidade de dados conectados. Ao integrar IA e diversos dados em aplicativos para consumidores ou empresas, as empresas podem automatizar tarefas, personalizar experiências e obter insights valiosos em tempo real. A previsão de que 30% dos novos aplicativos utilizarão IA para impulsionar interfaces de usuários adaptativas destaca o potencial transformador dessas tecnologias. Estabelecer um centro de excelência para capturar, explicar e monitorar a inteligência como um recurso é fundamental para garantir o sucesso e a eficácia desses aplicativos. 8. IA generativa democratizada A democratização da inteligência artificial generativa está redefinindo a forma como as empresas competem e operam. Com mais de 80% das empresas previstas para usar interfaces de programação de aplicativos de IA generativa até 2026, essa tendência está se tornando uma realidade cada vez mais presente. Ao democratizar o acesso a essas ferramentas, as empresas podem automatizar tarefas, aumentar a produtividade e criar novas oportunidades de crescimento. No entanto, é crucial implementar uma abordagem de gestão de mudanças eficaz para garantir que os funcionários estejam preparados e capacitados para usar essas ferramentas com segurança e confiança. 9. Força de trabalho conectada aumentada A força de trabalho conectada aumentada visa otimizar o valor entregue pela equipe humana, aproveitando tecnologias inteligentes, análise da força de trabalho e desenvolvimento de habilidades. Com 25% dos diretores de tecnologia da informação previstos para utilizar iniciativas de força de trabalho conectada aumentada até 2027, essa abordagem está se tornando uma prioridade para muitas organizações. Ao priorizar o tempo de aquisição de competência e desenvolver experiências do funcionário aumentadas com tecnologia inteligente, as empresas podem acelerar o desenvolvimento de talentos e obter uma vantagem competitiva significativa. 10. Clientes-máquina O Gartner traz os clientes-máquina como atores econômicos não humanos que compram bens e serviços em troca de pagamento, para atender às necessidades de outras máquinas, sistemas ou até mesmo de seres humanos. Esse é um conceito emergente na economia impulsionada pela Internet das Coisas (IoT) e pela crescente inteligência das máquinas conectadas. Um exemplo deste cenário seria uma fábrica inteligente onde máquinas autônomas estão conectadas à internet e têm a capacidade de tomar decisões de compra com base em dados de estoque, demanda do mercado, e outras variáveis. Essas máquinas podem então comprar materiais, peças de reposição ou, até mesmo, serviços de manutenção de outras máquinas ou fornecedores externos sem intervenção humana direta. Nesse contexto, as máquinas que fazem as compras são os "clientes-máquina". Os clientes-máquina representam uma mudança fundamental na forma como as empresas interagem com os consumidores. Com a previsão de que 20% das lojas digitais legíveis por humanos (isto é, pensadas para tornar a experiência com o site mais fácil e intuitiva para as pessoas) serão obsoletas até 2028, as empresas precisam se preparar para essa nova realidade. Essa ideia está ganhando relevância à medida que avançamos para uma era onde a automação e a inteligência artificial desempenham papéis cada vez mais importantes na tomada de decisões econômicas e comerciais. Ao criar equipes de análise dedicadas aos clientes-máquina e desenvolver cenários que explorem as oportunidades de mercado, as empresas podem se posicionar para capitalizar essa tendência emergente. Arquitetar as fontes de dados e plataformas necessárias para atender a esses clientes é fundamental para garantir uma transição suave para esse novo paradigma de consumo. Em resumo, essas tendências tecnológicas estratégicas estão moldando o futuro dos negócios, promovendo inovação, segurança e sustentabilidade. À medida que as organizações buscam se adaptar a um cenário em constante evolução, é essencial estar atento a essas tendências e incorporá-las de forma eficaz em suas estratégias de negócios. Fonte: https://emt.gartnerweb.com/ngw/globalassets/intl-br/information-technology/documents/principais-tendencias-tecnologicas-2024-ebook.pdf?_gl=1*xjgpjk*_ga*MTYwMjE1ODEzOS4xNzEwNTE0ODc0*_ga_R1W5CE5FEV*MTcxMDg3OTkxOC4zLjEuMTcxMDg4MDE0My4zOC4wLjA .
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