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Como os diferentes tipos de benchmarking podem ajudar a sua empresa?

out. 18, 2021

A sua empresa trabalha com diferentes tipos de benchmarking? Bem, independente do segmento de atuação dela, é bastante comum que gestores desejem saber o status da performance da empresa no mercado e quais melhorias precisam ser realizadas em seus produtos, serviços e processos para alcançar melhores resultados para aumentar a produtividade e competitividade.


Para isso, ela precisa fazer o monitoramento do mercado, utilizar métodos de pesquisa que encontrem pontos de referência, assim como a ajude a obter análises comparativas entre ela e outras empresas para avaliar seu desempenho.


Este processo de monitoramento e pesquisa é o benchmarking, uma metodologia para análise comparativa de mercado, feita entre empresas e que permite que elas identifiquem as melhores práticas da concorrência com o objetivo de melhorar resultados. E para cada necessidade há um tipo de benchmarking diferente.


Neste artigo, falaremos um pouco sobre cada um dos tipos de benchmarking e como eles podem ajudar a sua organização a crescer estrategicamente. Confira!



ONDE O BENCHMARKING PODE SER APLICADO?


A proposta principal dos tipos de benchmarking é promover desenvolvimento e melhorias contínuas na oferta de produtos e serviços. De forma geral, eles podem ser aplicado para:

  • Melhorar processos – analisando as melhores práticas da concorrência, seus níveis de eficácia, processos e resultados obtidos, é possível propor melhorias para os processos internos;
  • Melhorar desempenho – comparando os níveis de competitividade de produtos e serviços, como preços e qualidade , é possível propor soluções e adequações que a tornem a empresa mais competitiva no mercado. 
  • Melhorar estratégias – identificando e analisando as estratégias competitivas de empresas de sucesso, é possível verificar quais erros estão sendo cometidos para corrigi-los, definir estratégias mais adequadas às metas que a empresa deseja alcançar.



POR QUE ELE É IMPORTANTE PARA AS EMPRESAS?

A importância do benchmarking está no fato dele permitir que empresas repensem processos, produtos e serviços, definam uma forma de adequá-los, inová-los para implantar novas soluções e estratégias. Além disso, permite que elas:


  • Inovem saindo à frente da concorrência;
  • Definam planos de crescimento e melhorem sua performance/resultados;
  • Mantenham-se atualizadas e alinhadas às necessidades e melhores práticas do mercado;
  • Façam redução de custos através da otimização dos processos;
  • Definam investimentos alinhados às novas propostas da empresa;
  • Diminuam ou eliminem erros e proponham soluções em um processo de melhoria contínua;
  • Tenham uma visão mais clara e estratégica dos processos e promovam a profissionalização ou terceirização dos mesmos;
  • Melhorem a comunicação empresarial.


Apesar dos excelentes resultados alcançados através do benchmarking, é importante ressaltar que nem sempre o que a concorrência pratica é adequado à sua realidade. 


OS PRINCIPAIS TIPOS DE BENCHMARKING



Fazer benchmarking é uma excelente oportunidade para identificar o que impacta na performance da empresa, corrigir erros, traçar planos, definir métricas, metas e inovar. 


Quando realizado da forma adequada, traz inúmeras vantagens e benefícios para a empresa e garante resultados cada vez melhores, como vimos anteriormente. 


Por isso, para cada necessidade, existe um tipo de benchmarking diferente que vai auxiliar a empresa de forma customizada. 



BENCHMARKING INTERNO

É um dos tipos de benchmarking mais praticado e de aplicação mais fácil. As análises são feitas dentro da própria organização usando o desempenho interno de vários setores como parâmetro de comparação. Pode ser usado como um primeiro passo para que o benchmarking externo seja realizado com mais precisão.


Ao analisar dois setores diferentes com resultados diferentes, é possível levantar informações sobre melhores práticas que podem ser replicadas em outros setores. 


Vantagens: 

  • Não demanda grandes investimentos e as informações são de fácil acesso, pois circulam dentro da própria organização;
  • Permite uma compreensão mais profunda sobre os processos internos, pois as informações são disponibilizadas de forma mais fácil e organizada;
  • Geralmente, não há problemas de confiabilidade.



Riscos e desafios


  • Problemas internos podem interferir no retorno das informações, impedindo que haja melhores comparações.
  • Pode estimular a competitividade interna e comprometer o clima organizacional.



BENCHMARKING COMPETITIVO


É considerado o mais utilizado, pois envolve comparação direta entre empresas do mesmo segmento, os famosos concorrentes diretos. Nesse caso, as análises em relação aos que disputam pelo mesmo mercado, envolvem estudos sobre processos, posicionamento de produtos e serviços.


É comum usar dados oficiais sobre faturamento e crescimento, e análises diretas de produtos e serviços.



Vantagens:


  • Permite uma análise comparativa direta com os concorrentes quanto aos métodos de produção e suas características, produtos e serviços. Com isso, a organização sabe exatamente onde precisa implantar melhorias para superar a concorrência;
  • Oportunidade de fazer parcerias com outras organizações.



Riscos e desafios


  • É preciso estar atento às questões legais;
  • As informações obtidas podem não ser 100% seguras e confiáveis, pois por serem concorrentes diretos nem sempre há interesse em oferecer ajuda;
  • Excesso de exposição pode prejudicar a empresa no futuro.



BENCHMARKING FUNCIONAL

Aqui, geralmente, os comparativos são feitos entre empresas que não são concorrentes diretos. Ele é focado em práticas comuns a todas as organizações, como a gestão financeira, logística ou controle de estoque.


Mas pode envolver alguns concorrentes indiretos, se assim achar necessário



Vantagens:


  • Pode ser altamente produtivo, por não haver problemas de confiabilidade e troca de informações;
  • Oportunidade de conhecer novas tendências, tecnologias, melhores práticas e soluções alternativas. 


Desafios:


  • Como as empresas são de ramos distintos, os processos podem ser muito específicos e a cultura organizacional também. Desta forma , algumas práticas não são aplicáveis e pode ser difícil encontrar funcionalidades comuns entre elas para comparar. 



BENCHMARKING GENÉRICO

Neste tipo de benchmarking o processo comparativo é mais amplo, e as empresas envolvidas podem ou não serem do mesmo segmento. Assim, o foco aqui não está em análise de produtos e serviços, mas em encontrar pontos de melhoria e inovação a partir da análise de processos semelhantes. 


Um exemplo pode ser a área de sucesso do cliente ou um processo de atendimento, como uma venda, desde a chegada do pedido até a entrega final.


Vantagem


  • A conceituação é mais ampla e o estudo mais detalhado, o que permite usar referências mais adequadas e assertivas para o negócio.



Desafio


  • Pode ser mais complexo aproximar-se das melhores organizações, aquelas que são referência mundial,.



OS PRINCÍPIOS DO BENCHMARKING 

 

A realização de um benchmarking demanda a observação de alguns princípios éticos e o alcance de bons resultados depende disso. Conheça alguns deles.


1- CONFIDENCIALIDADE

A proposta do benchmarking não é prejudicar a concorrência, mas estudá-la para promover aprendizado e desenvolvimento para a organização. Por isso, é necessário garantir a confidencialidade e o sigilo dos dados recebidos. 


2- RECIPROCIDADE

Princípios como honestidade, parceria e colaboratividade são fundamentais. Por isso, fornecer dados equivalentes aos que foram recebidos é sempre válido e promove bons relacionamentos e parcerias. 


3- LEGALIDADE

É indispensável que informações obtidas durante o processo sejam válidas e colhidas de maneira legal. É importante ficar atento à veracidade das informações, já que algumas empresas podem não ser tão transparentes ao fornecê-las. 


Além disso, ressaltamos a importância da LGPD e a proteção dos dados recebidos, sejam eles de outras empresas ou dos usuários.


4- CONTATO

É importante que seja feita uma seleção antecipada e cuidadosa dos profissionais que estarão em contato no repasse de informações. Isso garante maior sigilo e que os dados sejam coletados de forma ética e profissional. 


5- PREPARAÇÃO

Algumas perguntas devem ser levantadas antecipadamente para garantir que as informações necessárias sejam coletadas.É importante deixar claro porque uma determinada informação está sendo coletada e como ela será usada. 



COMO O BIG DATA PODE AJUDAR?


Investir em benchmarking e inteligência competitiva pode trazer excelentes resultados para uma organização. Para isso, ela precisa obter insights e respostas que permitam um processo decisório mais inteligente e estratégico.


Isso pode ser alcançado através de ferramentas e soluções inovadoras que garantirão que o processamento das informações seja feito de forma mais robusta, segura, rápida e assertiva.


Quer saber mais? Então baixe nosso infográfico “17 estatísticas reveladoras sobre o futuro do Big Data” e informe-se sobre a importância do Big Data para a gestão de sua empresa e como ele pode ajudá-la na realização dos diferentes tipos de benchmarking.



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Isso inclui a gestão cuidadosa da confiança, risco e segurança da inteligência artificial, a adoção de práticas de gestão contínua de exposição a ameaças e a utilização de plataformas na nuvem específicas para o setor, entre outras medidas. Deste modo, é necessário ter cautela e incluir investimentos em medidas protetivas ao calcular o retorno sobre o investimento percebido. 2. Ascensão dos desenvolvedores Capacitar o pessoal e os desenvolvedores com a tecnologia certa é essencial para impulsionar a inovação e a produtividade. Isso inclui o desenvolvimento de plataformas internas de autoatendimento, a adoção de tecnologias de inteligência artificial para melhorar o desenvolvimento de aplicativos e o aproveitamento de plataformas do setor na nuvem. É fundamental trabalhar em estreita colaboração com as partes interessadas do negócio para determinar o escopo e a capacidade dessas soluções. 3. Fornecer valor contínuo Esse fator é essencial para manter a relevância e o sucesso no mercado. Isso requer um compromisso com um ciclo de refinamento e aceleração da otimização do valor, juntamente com a excelência operacional. Isso inclui o desenvolvimento de aplicativos inteligentes, a exploração das oportunidades apresentadas pelos clientes-máquina e o investimento em uma força de trabalho conectada aumentada. É crucial fazer ajustes contínuos para atender à demanda dos clientes internos e externos, garantindo, ao mesmo tempo, o acesso controlado para alterar rapidamente as ferramentas digitais. Em suma, as organizações que conseguirem construir e proteger sua infraestrutura tecnológica enquanto agregam valor a suas operações estarão bem posicionadas para prosperar na era digital em constante evolução. É hora de abraçar essas tendências e transformar os desafios em oportunidades. Confira agora as 10 tendências tecnológicas estratégicas, identificadas pelo Gartner, que moldarão o cenário empresarial nos próximos anos. Vamos explorar cada uma delas: 1. Gestão da confiança, risco e segurança da IA (AI TRiSM) A gestão da confiança, risco e segurança da IA é uma preocupação crescente para as organizações que buscam integrar a inteligência artificial em seus processos. Os controles AI TRiSM são fundamentais para garantir a governança adequada dos modelos de IA, assegurando sua confiabilidade, imparcialidade, segurança e transparência. Ao aplicar esses controles de forma ativa, as empresas podem melhorar a precisão das decisões baseadas em IA e eliminar informações falhas e ilegítimas. Isso não apenas fortalece a confiança nas soluções de IA, mas também promove uma cultura de governança e responsabilidade no uso dessas tecnologias. 2. Gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) A gestão contínua de exposição a ameaças é uma abordagem proativa e sistemática para lidar com os desafios cada vez mais complexos da segurança cibernética. Ao alinhar as prioridades de segurança com projetos comerciais específicos e vetores de ameaças críticos, as organizações podem reduzir significativamente o risco de violações de segurança. A integração do CTEM aos programas de conscientização e gestão de riscos é essencial para fornecer um foco relacionável liderado pelos negócios e uma priorização eficaz de mitigação de exposição. Além disso, a adoção de tecnologias de validação de segurança cibernética pode melhorar os fluxos de trabalho de priorização existentes e aumentar a prontidão da segurança cibernética. 3. Tecnologia sustentável A tecnologia sustentável desempenha um papel crucial na promoção da responsabilidade ambiental e social das organizações. Ao adotar soluções digitais que habilitam resultados ambientais, sociais e de governança (ESG), as empresas podem contribuir para o equilíbrio ecológico de longo prazo e para o bem-estar da sociedade. A vinculação da remuneração dos diretores de tecnologia ao impacto tecnológico sustentável até 2027 reflete o crescente reconhecimento da importância dessas iniciativas. Ao selecionar e implementar tecnologias que impulsionam a sustentabilidade em seus setores, as empresas podem não apenas reduzir seu impacto ambiental, mas também fortalecer sua reputação e criar valor a longo prazo para todas as partes interessadas. 4. Engenharia de plataforma A engenharia de plataforma é uma disciplina essencial para construir e operar plataformas internas de autoatendimento que suportam as necessidades dos usuários de forma eficiente e escalável. Ao estabelecer equipes de plataforma como provedores internos de serviços reutilizáveis, as organizações podem otimizar a experiência do desenvolvedor, acelerar a entrega de valor comercial e melhorar a retenção de talentos. A abordagem de tratar a plataforma como um produto, combinada com uma cultura de gestão de produtos colaborativa, permite que as empresas identifiquem e priorizem as capacidades técnicas mais úteis para seus usuários finais, garantindo assim a relevância e eficácia contínuas da plataforma. 5. Desenvolvimento aumentado com IA O desenvolvimento aumentado com IA está revolucionando a forma como os engenheiros de software criam, testam e entregam aplicativos. Ao integrar tecnologias de IA em seus fluxos de trabalho de desenvolvimento, as empresas podem aumentar a produtividade de seus engenheiros e acelerar a inovação. A previsão de que, até 2028, 75% dos engenheiros de software usarão assistentes de codificação de IA destaca o potencial transformador dessas ferramentas. Estabelecer uma equipe de engenheiros seniores para avaliar e implementar essas ferramentas é essencial para garantir uma transição suave e maximizar os benefícios para a organização. 6. Plataformas do setor na nuvem As plataformas do setor na nuvem oferecem uma abordagem personalizada para atender às necessidades específicas de cada setor. Ao combinar serviços de software como serviço (SaaS), plataforma como serviço (PaaS) e infraestrutura como serviço (IaaS) em uma oferta de produto completa, as empresas podem obter adaptabilidade e agilidade para responder à rápida disrupção em seus setores. A previsão é de que mais de 50% das empresas utilizarão plataformas do setor na nuvem até 2027 destaca a crescente aceitação e adoção dessas soluções. Ao complementar o portfólio existente de aplicativos com plataformas do setor na nuvem, as empresas podem acelerar suas iniciativas de negócios e obter uma vantagem competitiva significativa. 7. Aplicativos inteligentes Os aplicativos inteligentes estão se tornando cada vez mais prevalentes, impulsionados pelo poder da inteligência artificial e pela disponibilidade de dados conectados. Ao integrar IA e diversos dados em aplicativos para consumidores ou empresas, as empresas podem automatizar tarefas, personalizar experiências e obter insights valiosos em tempo real. A previsão de que 30% dos novos aplicativos utilizarão IA para impulsionar interfaces de usuários adaptativas destaca o potencial transformador dessas tecnologias. Estabelecer um centro de excelência para capturar, explicar e monitorar a inteligência como um recurso é fundamental para garantir o sucesso e a eficácia desses aplicativos. 8. IA generativa democratizada A democratização da inteligência artificial generativa está redefinindo a forma como as empresas competem e operam. Com mais de 80% das empresas previstas para usar interfaces de programação de aplicativos de IA generativa até 2026, essa tendência está se tornando uma realidade cada vez mais presente. Ao democratizar o acesso a essas ferramentas, as empresas podem automatizar tarefas, aumentar a produtividade e criar novas oportunidades de crescimento. No entanto, é crucial implementar uma abordagem de gestão de mudanças eficaz para garantir que os funcionários estejam preparados e capacitados para usar essas ferramentas com segurança e confiança. 9. Força de trabalho conectada aumentada A força de trabalho conectada aumentada visa otimizar o valor entregue pela equipe humana, aproveitando tecnologias inteligentes, análise da força de trabalho e desenvolvimento de habilidades. Com 25% dos diretores de tecnologia da informação previstos para utilizar iniciativas de força de trabalho conectada aumentada até 2027, essa abordagem está se tornando uma prioridade para muitas organizações. Ao priorizar o tempo de aquisição de competência e desenvolver experiências do funcionário aumentadas com tecnologia inteligente, as empresas podem acelerar o desenvolvimento de talentos e obter uma vantagem competitiva significativa. 10. Clientes-máquina O Gartner traz os clientes-máquina como atores econômicos não humanos que compram bens e serviços em troca de pagamento, para atender às necessidades de outras máquinas, sistemas ou até mesmo de seres humanos. Esse é um conceito emergente na economia impulsionada pela Internet das Coisas (IoT) e pela crescente inteligência das máquinas conectadas. Um exemplo deste cenário seria uma fábrica inteligente onde máquinas autônomas estão conectadas à internet e têm a capacidade de tomar decisões de compra com base em dados de estoque, demanda do mercado, e outras variáveis. Essas máquinas podem então comprar materiais, peças de reposição ou, até mesmo, serviços de manutenção de outras máquinas ou fornecedores externos sem intervenção humana direta. Nesse contexto, as máquinas que fazem as compras são os "clientes-máquina". Os clientes-máquina representam uma mudança fundamental na forma como as empresas interagem com os consumidores. Com a previsão de que 20% das lojas digitais legíveis por humanos (isto é, pensadas para tornar a experiência com o site mais fácil e intuitiva para as pessoas) serão obsoletas até 2028, as empresas precisam se preparar para essa nova realidade. Essa ideia está ganhando relevância à medida que avançamos para uma era onde a automação e a inteligência artificial desempenham papéis cada vez mais importantes na tomada de decisões econômicas e comerciais. Ao criar equipes de análise dedicadas aos clientes-máquina e desenvolver cenários que explorem as oportunidades de mercado, as empresas podem se posicionar para capitalizar essa tendência emergente. Arquitetar as fontes de dados e plataformas necessárias para atender a esses clientes é fundamental para garantir uma transição suave para esse novo paradigma de consumo. Em resumo, essas tendências tecnológicas estratégicas estão moldando o futuro dos negócios, promovendo inovação, segurança e sustentabilidade. À medida que as organizações buscam se adaptar a um cenário em constante evolução, é essencial estar atento a essas tendências e incorporá-las de forma eficaz em suas estratégias de negócios. Fonte: https://emt.gartnerweb.com/ngw/globalassets/intl-br/information-technology/documents/principais-tendencias-tecnologicas-2024-ebook.pdf?_gl=1*xjgpjk*_ga*MTYwMjE1ODEzOS4xNzEwNTE0ODc0*_ga_R1W5CE5FEV*MTcxMDg3OTkxOC4zLjEuMTcxMDg4MDE0My4zOC4wLjA .
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